“As ações europeias são uma classe de ativos extraordinariamente atrativa”. É a categórica afirmação realizada por Rajesh Tanna, gestor de carteiras na J.P. Morgan Asset Management, no International Media Summit que todos os anos a entidade organiza e que este ano se celebrou de maneira virtual devido à pandemia. São quatro as razões que permitem a este especialista chegar a esta conclusão: é uma classe de ativos barata, que ninguém quer, com empresas de qualidade, internacionalizadas e com sede numa região, na Europa, onde a perceção dos investidores estrangeiros está a melhorar graças ao passo em frente que deu o bloco comunitário ao nível de estímulos fiscais e recursos económicos para conter os efeitos da crise do coronavírus.
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