O banco liderado por Jorge Tomé apesar de ter registado um resultado líquido negativo nos primeiros 9 meses do ano conseguiu melhorar face a igual período de 2012.
Nos primeiros 9 meses do ano o banco somou um resultado líquido negativo de 243,5 milhões de euros, tendo variado 4,3% comparando com o mesmo período do ano passado. No comunicado divulgado pelo banco pode ler-se que o resultado líquido foi “fortemente penalizado pelo reforço de provisões e imparidades no Brasil e atividade doméstica registadas no 1.º semestre de 2013”.
No que diz respeito às margens financeiras do banco, no terceiro trimestre verificou-se uma tendência positiva na sua evolução. “Neste período a margem financeira registou uma subida de 15,7% face ao terceiro trimestre de 2012 e de 2,6% face ao trimestre anterior para 39,4 milhões de euros”, diz a entidade.
Os recursos de clientes fora de balanço nos primeiros nove meses deste ano foram de 2.059 euros de milhões de euros, tendo caído 4,8% face ao mesmo período de 2012.
As comissões líquidas diminuíram 13,2% para os 56,6 milhões de euros “devido à diminuição da actividade bancária ao nível da banca comercial e da banca de investimento”.