Folheto informativo de Março mostra que, entre os activos em carteira, o único que piorou o retorno face ao mês anterior foi a dívida OCDE ex-DP portuguesa.
A rendibilidade do fundo dos certificados de reforma, também conhecidos por PPR do Estado, recuou para 4,75%, de 5,23% no mês anterior, de acordo com o folheto informativo de Março, divulgado pelo Instituto de Gestão de Fundos, da Segurança Social.
Na composição da carteira do fundo houve um decréscimo na rendibilidade a um ano de apenas uma categoria de activos, da dívida OCDE ex-DP portuguesa, que passou para 4,47%, de 5,76%, embora sendo esta uma descida menos acentuada que a verifica um mês antes.
A rendibilidade a 12 meses das acções teve um ligeiro aumento para 16,48%, quando em Fevereiro tinha sido de 15,08%, e a da dívida pública (DP) portuguesa subiu para 2,28% após os 2,20% verificados um mês antes.
Na liquidez assistiu-se a um novo aumento, tendo passado para 288,1 mil euros, ultrapassando o peso de 1% no total da carteira (1,08%), o que compara com 101,8 mil euros (peso de 0,39%) no mês anterior.
Quanto ao valor de mercado da carteira do fundo dos certificados de reforma, este atingiu 26,65 milhões de euros, o que representa um aumento face ao valor de Fevereiro, que se situava em 26,17 milhões, de acordo com o folheto informativo.