Apesar do resultado positivo na rubrica de recursos de desintermediação, o Grupo encerrou os primeiros nove meses do ano com um resultado negativo, desta feita na ordem dos 419,6 milhões de euros.
Num contexto de reestruturação do seu balanço, o Novo Banco encerrou os primeiros nove meses do ano com um resultado negativo, desta feita na ordem dos 419,6 milhões – em linha com o período homólogo, no qual o prejuízo ascendeu a 419,2 milhões de euros.
Relativamente às comissões de Gestão de Ativos e Bancasseguros, a entidade revela que se registou um aumento de 6,2% em comparação com o período homólogo, tendo o montante ascendido a 49,5 milhões de euros no final do mês de setembro de 2018.
Colocando o foco nos resultados da rubrica de recursos de desintermediação (recursos com registo fora de balanço, geridos por empresas do Grupo, que englobam fundos de investimento mobiliário e imobiliário, fundos de pensões, bancasseguros, gestão de carteiras e gestão discricionária), esta voltou a registar uma variação positiva, terminando os primeiros nove meses do ano nos 4.982 milhões de euros. Verifica-se, contudo, um decréscimo em comparação com o trimestre terminado em junho deste ano, no qual o montante ascendeu a 5.062 milhões de euros.