SFDR: quem se mete em atalhos (verdes) mete-se em trabalhos?

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Mikko Ripatti, José França, Raul Afonso e Pedro Silveira Assis. Créditos: Vitor Duarte

Desde que entrou em vigor, a 10 de março de 2021, o regulamento SFDR tem sido alvo de constante debate no setor da gestão de ativos. Apesar do mérito do legislador e do esforço notório por parte das gestoras em se adaptar à legislação, a falta de orientações claras sobre investimento sustentável, já originou diversas reclassificações de fundos. Sob o mote das energias renováveis, juntámos numa conversa extensiva ao tema da regulamentação SFDR, quatro profissionais da área para nos explicarem como estão a lidar com a desarmonia face à atual legislação. Pedro Silveira de Assis, José França, Mikko Ripatti e Raul Afonso são unânimes em afirmar que ainda falta trilhar uma grande parte do caminho para a bússola do investimento sustentável encontrar o seu norte.