SGF: “A responsabilidade pela gestão da reforma está a transferir-se das entidades oficiais e patronais para as pessoas individualmente”

SGF equipa
Cedida

Querendo impor-se no mercado com uma marca de liderança, a SGF tem uma opinião a dizer sobre o caminho que a poupança tem seguido em Portugal. Da entidade acreditam que “a responsabilidade pela gestão da reforma está cada vez mais a transferir-se das entidades oficiais e patronais para as pessoas individualmente, através das sociedades gestoras de fundos de pensões”.

Evolução recente

Estão convictos de que “todas as pessoas estão já conscientes de que a reforma da Segurança Social não vai ser suficiente e que serão elas próprias a ter que assegurar parte do nosso rendimento na reforma”. O mercado dos PPR e Fundos de Pensões tem refletido efeitos contraditórios nesse sentido: “por um lado, a consciencialização da problemática da reforma ganha cada vez mais sentido, enquanto por outro a contínua redução do emprego em sectores tão representativos como o da banca, por exemplo, tem provocado um movimento de transferência de património de fundos de pensões e também de reembolsos dos participantes nestes produtos”.

Atenta a este tipo de fenómenos, a SGF “acompanha de forma muito intensa este mercado, propondo soluções e participando ativamente no apoio aos particulares e empresas que enfrentam esta nova realidade”. A entidade entende que a sua experiência de cerca de 30 anos de atividade neste mercado, lhes permite ter “a capacidade para representar um papel verdadeiramente aglutinante dos interesses dos investidores e aforradores de uma forma independente e rigorosa”.