Lidar com os vaivéns políticos foi a tónica geral de qualquer investidor nos mercados emergentes. E, em 2020, vai ter ainda mais relevância, se é que isso é possível. “É quase mais importante sentar-me com o Ministro do Interior de um país do que com o da Economia”, brinca Yerlan Syzdykov, diretor global de mercados emergentes da Amundi.
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