Os fundos de curto prazo em Portugal representam sensivelmente 800 milhões de euros em património. Esses produtos, segundo a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios – APFIPP – investem em “activos de elevada liquidez, sendo que mais de 50% dos activos em carteira devem ter prazo de vencimento residual inferior a 12 meses”, sendo que até ao final do ano passado eram conhecidos como Fundos de Tesouraria.
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