2020: um dos melhores anos de atividade para a Futuro

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Créditos: Micheile Henderson (Unsplash)

Para a sociedade gestora de pensões Futuro, “os resultados de 2020 situaram-se ao nível dos melhores anos de atividade, graças à boa evolução do negócio”. Assim o descrevem no relatório e contas referente ao ano passado.

Efetivamente, o resultado líquido fixou-se em 1,1 milhões de euros. No documento é reportado que os ativos sob gestão cresceram 6,2%, o que significa que “cresceram acima da média do mercado (5,5%)”, afirmam, fixando agora o valor dos AuM em 1.830 milhões de euros. Por fim, a sua quota de mercado manteve-se próxima de 8%, consolidando o sexto lugar no ranking das entidades gestoras de fundos de pensões nacionais.

De destacar, também, o incremento na quota de mercado dos fundos abertos que subiu para 10,4%.  

Evolução da atividade

O ano de 2020 trouxe ainda “cinco novas adesões coletivas a fundos de pensões abertos”, colocam. Por outro lado, registaram também a gestão de dois novos fundos de pensões fechados, “sendo o primeiro resultante de cisão de um outro fundo e o segundo resultante de mudança de entidade gestora”, acrescentam.

Mas as novidades não ficam por aqui. Dois novos fundos PPR, que já haveriam sido autorizados em 2019, iniciaram a comercialização. São eles: o PPR BIG Acções Estratégico e o PPR BIG Acções Dinâmico. Recorde-se que é também a Futuro que tem a seu cargo a administração de outros PPR com a marca BiG, que são geridos pelo banco.

Por fim, o total de comissões cobradas pela entidade subiu em 2020, para um total de 8,1 milhões de euros (crescimento de 3,76% face a 2019). Confira em baixo a descriminação para cada tipo de fundo: