A facilidade e rapidez com que hoje se podem analisar os dados de um cliente – desde variáveis sociodemográficas (idade, rendimentos, estado civil, localização geográfica, composição do agregado familiar), a comportamentais (preferência por canais físicos ou digitais, tipos de transações, fase do ciclo de vida financeira) e psicográficas (emoções, valores, atitudes e estilos de vida) – permite traçar um perfil fiel, não só de como é o cliente atualmente, mas também de como será no futuro. Tudo isto ajuda as entidades de banca privada a oferecer um serviço que se ajuste a 100% aos interesses da sua clientela, segundo explicam os responsáveis de 17 grupos financeiros que operam em Espanha, Itália e Portugal, que participaram na elaboração deste artigo.
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