A batalha entre a gestão ativa e a gestão passiva está a ser especialmente aguerrida nos EUA, mercado onde os ETFs e os produtos indexados têm conseguido roubar uma grande parte do negócio aos fundos ativos. A existência do S&P 500, considerado por muitos como o índice mais eficiente do mundo, tem feito com que muitos investidores optem por estratégias cuja filosofia se baseia na mera réplica do mesmo. Também tem ajudado o facto de que grandes fortunas, como têm Warren Buffet ou Stuart Lucas, um dos maiores especialistas na gestão estratégica de grandes patrimónios privados, tenham manifestado publicamente a sua preferência pela utilização de estratégias passivas pela importância que – na sua opinião – tem o custo na rentabilidade final gerada pelo investimento. Mas... em que medida, selecionar o produto por um critério de custo pode fazer com que os investidores tenham mais probabilidades de acertar na sua escolha?
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