A lei de Murphy aplicada à gestão de ativos

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Fernando A. Carvalho, Flickr, Creative Commons

Não falha. Reduz-se o nível de risco das carteiras e o mercado dá a volta. Trata-se da lei de Murphy aplicada à gestão de ativos. Os que em meados de fevereiro não aguentaram mais a pressão e optaram por vender, perderam a recuperação.  Esta é mais uma prova da importância de manter a calma em períodos de incerteza, e da má experiência de investimento que pode advir de se tentar fazer market timing. “A tentativa de prever os movimentos de mercado não é uma forma de garantir a segurança financeira. Os fluxos históricos dos fundos mostram que atitudes mais passivas de investimento nos mesmos, por parte do investidor médio, teriam melhores resultados do que tentar antecipar o mercado. Com o tempo, a própria rentabilidade do investidor pode fazer estragos nos resultados”, revela Brendan McCurdy, membro da equipa de Strategic Advisory Solutions da GSAM.

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