O ano não podia ter começado pior nos mercados de ações. As perdas foram substanciais e disparam as dúvidas dos investidores sobre a estratégia a seguir em relação ao futuro. O posicionamento das carteiras passou por mudanças significativas a partir do verão passado, altura em que estalou a crise chinesa, e já se antecipava o endurecimento da política monetária por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos. A partir dessa altura, e apenas a partir dessa altura a direção dos fluxos mudou. As entradas em fundos de obrigações e fundos mistos registadas no primeiro semestre de ano deram lugar a uma segunda metade em que os monetários e os produtos de gestão alternativa ganharam protagonismo, segundo os dados da Morningstar. Resta saber qual será a reação dos investidores europeus em janeiro, perante o nefasto arranque do ano vivido pelas bolsas.
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