Há um ditado que diz que quem tem um amigo, tem um tudo. Agora esse ditado transfere-se da esfera social e impacta cada vez mais a esfera económica. E tem um consequente efeito nos mercados e na construção das carteiras dos investidores. A razão é clara: o aumento das crises geopolíticas — há mais de 60 conflitos ativos em todo o mundo, o número mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial — e a crescente relevância que os investidores institucionais atribuem a este fator na hora de desenhar as suas carteiras.
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