A análise da dívida soberana com critérios ESG é um assunto pendente. É o maior ativo por volume nas carteiras de investimento do mundo, mas a análise da sua sustentabilidade ambiental e social é, na maioria dos casos, ilusória. No entanto, em algumas gestoras, este tema tem sido objeto de estudo há anos. Daniel Wild, responsável de Sustentabilidade da J. Safra Sarasin Sustainable AM, assinala que, na gestora, já tinham um modelo de análise ESG de empresas e países em 2002. “Em 2017 fizemos alguns ajustes, mas em 2024 completámos a sua renovação”, explica.
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