De-risking agressivo na gestão de patrimónios 

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Thomas Leth-Olsen, Flickr

Se há um ano o peso do investimento direto em ações na gestão de patrimónios era já reduzido, representando cerca de 5% do total dos ativos sob gestão, desde então, e com referência ao final do semestre, as entidades gestoras de patrimónios nacionais têm vindo a reduzir ainda mais o risco acionista nas carteiras. Isto está patente nos dados divulgados pela CMVM, que mostram uma quebra de 32,2% no investimento em ações nacionais e de 26,2% nas ações internacionais. Isto representa uma quebra do investimento da gestão de patrimónios nas empresas nacionais - seja por efeito mercado ou desinvestimento - de 280 milhões de euros no período de um ano. 

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