Diversidade étnica e de género nos conselhos das empresas, uma exigência cada vez maior por parte das gestoras

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Créditos: Sharon McCutcheon (Unsplash)

Que os conselhos de administração das empresas contem com diversidade étnica e de género é uma exigência cada vez maior por parte das gestoras de fundos. A última que anunciou uma atualização da sua política de proxy vote para promover uma maior diversidade nos conselhos de administração das empresas cotadas nas que participa foi a Goldman Sachs AM. E põe um objetivo a muito curto prazo.

A partir de março de 2022, a empresa americana espera que as empresas que fazem parte do S&P 500 e do FTSE 100 disponham pelo menos de um representante de um grupo étnico minoritário no seu conselho de administração. Também vai ampliar as suas políticas para que as empresas cotadas de todo o mundo tenham pelo menos duas mulheres no conselho, a menos que este tenha menos de 10 membros ou quando os requisitos locais sejam superiores face a estes mínimos.

Assim, votará contra os conselhos propostos que não cumpras estas expetativas. E nos Estados Unidos continuará a votar contra todos os membros dos conselhos de empresas que não incluam mulheres.