Das muitas mudanças que ocorreram, dois fundos melhoraram a sua notação, enquanto que apenas um viu o seu ranking descer.
Em julho e agosto foram dois os fundos estrangeiros que sofreram um upgrade na sua notação, Morningstar analyst rating.
O fundo de ações da América Latina, analisado por Javier Sáenz de Cenzano, do Santander (Santander Latin American Equity) e o fundo da HSBC, analisado por Mara Dobrescu, GIF Euro Credit Bond A, viram o seu rating subir nos últimos dois meses, passando o primeiro para a categoria neutral e o segundo para bronze.
O fundo do Santander apresenta uma rendibilidade anualizada, a dez anos, de 9,87% e tem como maior posição em carteira o brasileiro Itau Unibanco que equivale a 8,71% de toda a carteira.
Já o fundo da HSBC valorizou 4,46% ao ano, na última década e para Mara Dobrescu, o seu gestor (Jean-Philippe Munch) e a sua equipa conseguiram “tornar este fundo um dos mais fortes do mercado, devido à aptidão da equipa ao longo do tempo”.
Em sentido contrário seguiu o fundo da DWS, Invest Global Value, que passou de bronze para neutral.
