Montantes geridos pelos fundos de pensões nacionais recuaram. A ASF mostra, contudo, uma composição das carteiras sem mexidas.
Registe-se em FundsPeople, a comunidade de mais de 200.000 profissionais do mundo da gestão de ativos e património. Desfrute de todos os nossos serviços exclusivos: newsletter matinal, alertas com notícias de última hora, biblioteca de revistas, especiais e livros.
Para aceder a este conteúdo
Trimestre de quedas para os fundos de pensões nacionais. É o que mostra a ASF, que no seu último Relatório Trimestral de Evolução dos Fundos de Pensões, mostra um declínio de 12,5% dos montantes geridos pelos fundos de pensões nacionais. No final de setembro estes produtos contavam com 21,1 mil milhões de euros de montante gerido.
As quedas nos montantes geridos afetaram tanto os fundos de pensões abertos como os fechados. Nos fundos de pensões fechados a diminuição foi de 13,6%, enquanto que nos fundos de pensões abertos a queda foi de 6,6%.
Montantes geridos pelos fundos de pensões
Efeito perdas predominante
Conforme refere a ASF, o efeito de perdas financeiras geradas por parte dos fundos de pensões foi o grande percursor das quedas, contribuindo para 11,9% desse decréscimo. Desse modo, indicam, "o saldo líquido entre o montante das entradas (contribuições) e das saídas (pensões e outros pagamentos de benefícios) correspondeu a -0,7%, aproximadamente".
No que toca à composição das carteiras, pouco mudou. Na verdade, apenas se assistiu "a uma diminuição do peso de obrigações privadas e o aumento da exposição a dívida pública".
Composição das carteiras de investimento dos fundos de pensões