Está mais do que claro que os muito ricos não investem como o resto dos mortais. É que se um determinado património inclui castelos, coroas, diamantes famosos como o Koh-i-Noor ou o Cullinan (que foi o diamante talhado maior do mundo até 1985) e coleções de arte de valor incalculável, a alocação de ativos complica-se. Coincidindo com o 63º aniversário do reinado de Isabel II – é a monarca que mais tempo tem no trono britânico depois da sua tetravó, a rainha Victoria -, o Financial Times analisou afinal em que investe a rainha de Inglaterra.
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