ETF: A réplica física deixou magoada a réplica sintética... mas não destruída

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Photo by Markus Spiske on Unsplash

O crescimento acentuado registado pela indústria de ETF durante a última década não esteve isento de importantes debates que foram acontecendo em torno da estrutura destes produtos de gestão passiva. Um dos mais relevantes foi a guerra entre os provedores de produtos de réplica física e os de réplica sintética, especialmente focados na idoneidade da estrutura destes últimos. Esta discussão ficou resolvida quando a ESMA se pronunciou, referindo que não vê problema algum nestes veículos e descartou fazer distinções por tipo de réplica, mas também com o veredicto dos fluxos, que começaram a dirigir-se para os ETF que fazem réplica direta.

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