Franklin K2 Alternative Strategies Fund: um fundo que bebe do expertise de outras casas

markus-spiske-789820-unsplash
-

A entidade gestora Franklin Templeton disponibilizou a seguinte informação sobre o fundo Franklin Templeton Investment Funds (FTIF) - Franklin K2 Alternative Strategies Fund:

Franklin Templeton Investment Funds (FTIF) - Franklin K2 Alternative Strategies Fund

Breve descrição do fundo

O FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund procura alcançar o seu objetivo de investimento ao alocar os seus ativos de liquidez ao longo de múltiplas estratégias alternativas, incluindo, mas não limitando a alguns ou todos aspetos listados: Long Short Equity, Relative Value, Event Driven e Global Macro. O fundo tem como objetivo alcançar os seus objetivos de investimento através da seleção de vários cogestores de investimento pelo gestor de investimento.

Principais diferenças face a produtos semelhantes no mercado

Acreditamos que os aspetos seguintes são características distintivas que proporcionam ao FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund uma vantagem em relação aos seus concorrentes:

Gestão de Risco de Downside: A equipa do Franklin K2 Alternative Strategies Fund gere o risco de downside através da construção de carteiras e seleção de gestores, entre outras vias. Primeiramente, o fundo é diversificado ao longo de quatro grandes estratégias de hedge funds (Long Short Equity, Relative Value, Global Macro e Event Driven), que fornecem normalmente uma proteção de downside sólida em contextos de mercado em stresse. Nomeadamente, vários peers de multi-estratégia não têm exposições ao longo das quatro categorias e, consequentemente, alcançámos uma captura de downside atrativa versus peers. Seguidamente, a equipa seleciona gestores que não são só atrativos individualmente, como também são verdadeiramente complementares ao portfolio para evitar uma concentração de risco indevida. Por fim, a equipa gere ativamente o beta do fundo através de estratégias tilts, para além de utilizar uma sobreposição de risco para reduzir exposições gerais ao mercado como ordem de sinais macro.

As melhores ideias de portfolio construídas de um processo de investimento repetível: O fundo é composto por gestores com altas convicções. Dos 11 biliões de dólares norte-americanos que o K2 gere, mais de 4 biliões são investidos com os gestores subjacentes do FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund. O K2 tem uma longa história com os gestores, alguns dos quais têm uma relação com a Franklin de mais de 10 anos. O processo robusto, testado ao longo do tempo, com uma equipa de cinco pessoas e de cinco etapas do K2, desenvolvido ao longo dos anos para os seus fundos privados, é o mesmo processo implementado pelo fundo.

Experiência extensiva que investe em estratégias de hedge funds: o K2 tem mais de 23 anos de experiência em investir em estratégias de hedge funds com um track record de longo-prazo de sucesso de investimento; David C. Saunders, um dos gestores de carteira do fundo, co-fundou a empresa em 1994. Tendo sido um alocador de risco, Mr. Saunders tornou-se sintonizado com os muitos riscos embutidos numa carteira de investimento que não pode ser necessariamente valorizada sem uma grande transparência do portfolio. Consequentemente, o K2 foi um dos primeiros alocadores a hedge funds a exigir transparência nas carteiras para dirigir os seus processos de gestão de risco e de supervisão. Adicionalmente, existem vários profissionais de investimento senior que têm experiência em investimento direto, o que ajuda a empresa a realizar uma diligência devida e mais granular em gestores. Além disso, Mr. Saunders, juntamente com os outros gestores do fundo, Mr. Ritchey e Mr. Christian, são os três profissionais de investimento mais senior no K2 com uma média combinada de 32 anos de experiência em investimento.

Liquidez: Por regulações UCITS, até 10% do fundo pode ser investido em títulos que não são líquidos ou não são negociados num mercado regulado. No entanto, negociamos a liquidez com cada um dos cogestores no fundo e geralmente espera-se que títulos não líquidos representem entre 0% a 5% dos ativos de liquidez.

Objetivos de investimento

O objetivo do fundo é procurar valorização de capital com uma volatilidade menor relativa aos vastos mercados de ações.

O fundo procura alcançar o seu objetivo de investimento ao alocar os seus ativos ao longo de múltiplas estratégias alternativas não-tradicionais, incluindo, mas não limitado a algumas ou todas as estratégias seguintes: Long Short Equity, Relative Value, Event Driven e Global Macro.

O fundo não tem uma meta de outperformance; acreditamos que a performance é um resultado baseado no nível de risco que é tomado. Gerimos ativamente os riscos do fundo, baseados na perspetiva de investimento dos gestores da carteira.

Universo de investimento

O fundo pretende investir numa vasta gama de títulos transferíveis, instrumentos derivativos e outros títulos elegíveis. Tais títulos podem incluir, mas não estão limitados a títulos de ações ou equity-related (o que pode incluir ações, ações preferenciais, certificados equity-related e títulos convertíveis e títulos de dívida (o que pode incluir obrigações e papel comercial).

O fundo investe em títulos de ações e equity-related de empresas localizadas em qualquer sítio e de qualquer tamanho de capitalização. Títulos de dívidas que podem ser adquiridos pelo fundo podem incluir todas as variedades de títulos de taxa variável e de obrigações de qualquer maturidade ou avaliação de crédito (incluindo investment grade, non-investment grade, títulos de baixo rating, títulos sem rating e/ou títulos em incumprimento) de emissores corporativos e/ou estrangeiros, a nível global. O fundo pode incluir obrigações de high yield e títulos de distressed debt. O fundo pode envolver-se em negociações ativas e frequentes como parte das suas estratégias de investimento.

O fundo utiliza instrumentos derivativos para cobertura, gestão de carteiras eficiente, e/ou para fins de investimento. Estes instrumentos podem ser negociados em mercados regulados ou over-the-counter e podem incluir:

  • Contratos de futuros, incluindo futuros baseados em títulos ou índices de ações ou obrigações, futuros de taxas de juro e futuros cambiais e opções
  • Swaps, incluindo ações, moeda, taxas de juro, swaps de retorno absoluto relacionados com ações, obrigações e/ou commodities, bem como credit default swaps e opções
  • Opções, incluindo call options e put options em índices, títulos individuais, ou moedas
  • Contratos de forwards cambiais

O uso de instrumentos de derivados pode resultar em exposições negativas numa classe de ativo em particular, curva/duração de yield ou moeda.

O fundo usa práticas de investimento que envolvem estratégias de alavancagem e podem ter posições sintéticas longas e/ou curtas numa vasta gama de classes de ativos incluindo ações, obrigações e moedas, entre outros. As posições longas beneficiam de um aumento no preço de um instrumento ou classe de ativo subjacente, enquanto posições curtas ganham com uma diminuição nesse preço. Exposição a posições sintéticas curtas podem ser alcançadas através do uso de instrumentos derivativos.

O fundo também pode procurar exposição a commodities através do uso de produtos estruturados cash-settled ou exchange-traded notes em commodities ou instrumentos derivativos em índices de commodity.

O fundo também pode investir até 10% dos seus ativos de liquidez em unidades UCITS e outras UCIs e até 10% dos seus ativos de liquidez em empréstimos bancários que se qualificam como instrumentos de mercado monetário.

Uma vez que o objetivo de investimento é mais provável ser alcançado através de uma política de investimento que é flexível e adaptável, o fundo pode, conforme as restrições de investimento, adquirir instrumentos financeiros colateralizados por hipotecas ou outros ativos (ABS, MBS e CDO) e investir em títulos ou produtos estruturados onde o título está relacionado com, ou o seu valor deriva de, outro ativo de referência.

Restrições de investimento

Em relação a cada cogestor, a Equipa de Advisors de Research do K2 analisa a vantagem do cogestor, a sua performance em relação aos seus peers, mercados e setores da porção dos cogestores do fundo em que investe e como os seus ativos sob gestão afetam os seus prospetos de capacidade e de crescimento. Temos de compreender se os processos de investimento do cogestor são repetíveis. Avaliamos a experiência e conhecimento do cogestor, a cultura da empresa, analisamos a atribuição do retorno do cogestor para funcionários em específico e avaliamos como os funcionários chave afetam a performance do cogestor. Procuramos pela seperação de responsabilidades entre a gestão do portfolio, contabilidade, trading e vendas. Procuramos identificar possíveis conflitos de interesse e verificamos referências em funcionários chave. Neste trabalho todo, aspiramos encontrar cogestores qualificados com perfis de risco/retorno adequados.

A equipa de research irá avaliar a estratégia e investimentos de portflio subjacentes de cada cogestor para determinar se a estratégia irá continuar a gerar perfis de risco/retorno se a estratégia já existente está modificada para corresponder às restrições UCITS em relação a limites de empréstimos, concentração de emissor e diversificação, alavancagem e liquidez. A equipa de research trabalha de muito perto com o grupo da Construção de Portfolio, Operational Due Diligence, Legal and Compliance e o Grupo de Gestão de Risco do K2 da Franklin Templeton, bem como com cada cogestor, para identificar matrizes de investimento adequadas (incluindo investimentos permitidos e não permitidos) para assegurar que as restrições UCITS são cumpridas.

Benchmark e tracking error

O fundo não é gerido a um benchmark específico. No entanto, o fundo utiliza o ICE BofAML U.S. 3-Month Treasury Bill Index e o HFRX Global Hedge Fund Index para medir a performance.

Número de títulos e rotatividade

No dia 31 de março de 2018, existiam 1726 títulos, incluindo cash e cash equivalents, no FTIF – Franklin K2 Alternatives Strategies Fund.

A rotatividade anual do FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund é de 161,97% no ano fiscal que acabou dia 30 de junho 2018.

Política de risco

A gestão de risco é uma componente central do processo de gestão da carteira dos Ddvisors do K2 em supervisionar os investimentos dos cogestores e na alocação de ativos entre cogestores dentro do FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund.

Uma vez que se relaciona com a supervisão dos cogestores do fundo, o K2 é essencialmente centrado em três tipos de risco: mercado, operacional e de reputação. Monitorizar o risco de mercado das estratégias dos cogestores é principalmente da responsabilidade do Grupo de Gestão de Risco de Investimento da Franklin Templeton, liderado por Tilak Lal. Monitorizar o risco operacional e de reputação dos cogestores realizado pela Equipa Due Diligence Operacional do K2, liderada por Andy Kandiew, juntamente com as nossas Equipas de Research e Legal and Compliance. Aqui, focamo-nos principalmente nos mercados de risco.

Risco de mercado

O Grupo de Risco de Gestão de Investimento procura monitorizar regularmente – dentro de um cogestor e ao longo de todos os cogestores de forma agregada – os drivers primários do risco de mercado, que são percebidos como liquidez, alavancagem, concentração da carteira, correlações e volatilidade. Grandes concentrações de exposições e/ou a elevada correlação de exposições aos mesmos fatores de risco ao longo dos cogestores são os maiores riscos a ser geridos. Construir e monitorizar um conjunto elevado de exposições a fatores de risco diversificadas que diminuem concentrações ao longo de vários cogestores é o nosso principal objetivo.

O grupo desempenha uma variedade de funções na avaliação inicial e supervisão contínua de cogestores e os seus portfolios. Isto inclui uma avaliação qualitativa (que envolve entreveistas de cogestor quando apropriadas ou necessárias) e uma avaliação quantitativa, a análise da qual é desempenhada ambas separada ou cooperativamente pelo Grupo de Gestão de Risco de Investimento e Equipa de Research. A nossa filosofia de gestão de risco é que deveria de haver um equilíbrio saudável entre a independência dos analistas de research e colaboração na monitorização e compreensão dos riscos que os cogestores estão a correr.

Risco de medida

Não vemos qualquer medida de risco como a mais importante. Em vez disso, utilizamos muitas métricas para formar um mosaico para compreender o perfil de risco de um cogestor e o seu portfolio. Recebemos transparência de títulos independentes para os portfolios de cada gestor do seu custodian e/ou administrador do fundo, que é a base de ambas as nossas análises inicial e contínua. Esta informação permite-nos ver os fatores de risco relevantes de um portfolio e pesquisar para determinar a sua fonte. O HedgeMArk fornece uma transparência diária de títulos a nível do fundo. A análise feita é uma combinação de uma métrica ex-post e ex-ante, a base da qual é uma série de métricas que se baseiam em títulos – exposição, alavancagem, VaR, concetrações, liquidez, testes de stress e exposições beta – para o portfolio de cada cogestor.

Além disso, o K2 produz uma análise de séries cronológicas destas métricas que podem revelar desvios de estilo ou até expor violações de matrizes. Calculamos também uma estimativa do alfa gerado de cada mês baseado no perfil baseado em títulos obtidos no início de cada mês. Isto permite-nos avaliar os retornos do cogestor em seleção de títulos, timing de mercado e posicionamento de mercado. O último elemento do mosaico de risco é análises condicionais, onde construímos vários perfis (por exemplo VaR, exposições de betas e testes de stress) para um cogestor numa variedade de regimes de mercado. Tais análises condicionais são particularmente úteis para cogestores orientados para o trading. Finalmente, implementamos várias medidas de risco que são específicas a estratégias de trading de cada cogestor. Esta é a mesma estratégia que usamos em relação a investimento privados de hedge fund; contudo, esperamos avaliar analíticos de risco atualizados diariamente para o fundo.

Análise de Risco

A análise de risco do Grupo de Gestão de Risco de Investimento utiliza muitas metodologias de modelação que variam baseadas em fatores de risco que estamos interessados em monitorizar e gerir. No caso da liquidez, por exemplo, olhamos para os títulos detidos por um cogestor. A média do volume de negociações dos títulos é determinada e o tamanho do posicionamento dos cogestores é tido em conta no cálculo dos dias para o mercado (days to market) requerido pelos cogestores para liquidar o seu portfolio, se restrito até 20% da média do volume de negociações do título. Esta informação é agregada ao longo dos cogestores e separada em categorias de liquidez, dando-nos uma visão de como o fundo é altamente líquido ou não líquido. A liquidez prevista baseada em tipos de instrumentos também é analisada para complementar um cálculo para dias do mercado.

VaR é outra medida de risco que monitorizamos ao nível individual do cogestor e com base no portfolio. VaR oferece vantagens em relação a desvios padrão e outros cálculos quando se mede o potencial risco nessas situações onde perfis de retorno são assimétricos e podem exibir fat tails.

Tais acontecimentos de mercado extremos podem forçar portfolios para além dos níveis de risco normais. Para prever o risco neste tipo de mercados, os testes de stresse baseados em acontecimentos históricos, bem como acontecimentos de cenário “e se” hipotéticos, são usados durante a construção e manutenção de várias carteiras. Estes testes medem respetivamente o impacto que um acontecimento histórico teria previsto ter num portfolio se ocorresse hoje, bem como acontecimentos teóricos que não aconteceram mas que são relevantes. Alguns exemplos da lista de 59 períodos de stresse históricos que monitorizamos incluem o Crash de Ações de 1987, o crash de Obrigações de 1994, o Default russo de 1998, o Crash tecnológico de 2001 e consequente rally, o Energy Sell-Off de 2005 e a C0rise de Lehman de 2008. Os testes de stresse hipotéticos que realizámos recentemente incluíram um cenário de uma possível rutura da Zona Euro. Os resultados destes testes de stresse são avaliados e depois usados para desenvolver ponderações apropriadas de estratégia de cada gestor dentro da carteira em geral, bem como usados para atualizar um resultado de risco atribuído a cada cogestor. Estes resultados de risco são incluídos na avaliação geral de uma estratégia dos cogestores ao longo do tempo.

Além destas medidas primárias, outras dimensões do risco de carteira são avaliadas, tal como sharpe ratio e performance-to-VaR ratios. Por fim, as matrizes da carteira, bem como mais de 90 sensibilidades ao beta são examinadas enquanto se constrói e modela em componentes potenciais do portfolio. Todas estas ferramentas permite ao K2 construir um portfolio de cogestores onde a capacidade de exposição ao mercado sejam geridas de uma forma eficiente e o risco é reduzido onde possível.

Por fim, quando se avaliar os números de risco, o K2 compreende o efeito de metodologias modelo e pressuposições modelo em todas estas medidas. Algumas medidas de risco tais como concentração e alavancagem são mais evidentes e menos dependentes de modelos financeiros. Outras, tais como VaR, dependem muito mais de modelos de preço e modelos de volatilidade de mercado. Compreender a sensibilidade dos números de risco a estes modelos é uma parte essencial da nossa disciplina de gestão de risco.

Supervisão adicional da gestão de risco

As práticas e políticas da gestão de risco de cada cogestor são compreendidas e analisadas como parte central do processo de research do cogestor. O tipo de gestão de risco utilizado pelos cogestores irá variar por estratégia e cogestor mas serão avaliadas para independência e autoridade durante o processo de devida diligência inicial de cogestor.

O K2 também se foca no risco operacional e na exposição de reputação inerente num investimento com um cogestor em particular. Estes riscos são vetados durante o processo de seleção do cogestor e monitorizados pela Equipa Operacional de Due Diligence do K2, como parte da avaliação contínua do cogestor.

Política de liquidez

O fundo aloca a gestores de fundos cobertos subjacentes com matrizes de liquidez rigorosas pelo K2. Prevemos que 98% dos ativos subjacentes possam ser liquidados dentro de uma semana.

Monitorizamos a liquidez dos ativos subjacentes no fundo diariamente através de uma combinação de dados de liquidez reportados do HedgeMark e informação fornecida pelo cogestor. Perguntamos a todos os cogestores que têm possivelmente exposição a títulos não líquidos – aqueles sem volume suficiente no mercado para o HedgeMark calcular liquidez precisa, tais como swaps de retorno total e CFDs – para fornecer uma estimativa todos os meses em relação a: quanta exposição, se alguma, têm em posições não líquidas que levaria mais do que sete dias para liquidar.

Cobertura cambial

O FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund pode usar derivados para fins de cobertura e não cobertura (embora não seja necessário cogestor para cobrir qualquer posição do fundo ou para usar derivados). O investimento derivativo do fundo pode incluir:

  • Contratos de futuros, incluindo futuros baseados em títulos e índices de ações ou de obrigações, futuros de taxas de juro e futuros cambiais e opções
  • Swaps, incluindo ações, moedas, taxas de juro, commodity, swaps de retorno total relacionados com ações, obrigações e/ou commodities, bem como credit default swaps e opções
  • Opções, incluindo call options e put options em índices, títulos individuais ou moedas
  • Contratos de forwards cambiais

Uso de instrumentos derivativos pode resultar em exposição negativa numa calsse de ativo em específico, curva/direção da yield ou moeda.

Uso de derivados

Estima-se que todos os cogestores e fundos subjacentes possam usar uma variedade de derivados para implementar as suas estratégias de investimento respetivas. Tais instrumentos podem incluir futuros, futuros cambiais, futuros cambiais de índices, forwards cambiais, swaps (incluindo retorno total, taxa de juro e credit default swaps) e opções. Em circunstâncias extraordinárias, o K2 utiliza derivados em relação ao seu programa de sobreposição de risco para diminuir o risco e/ou ajustar as exposições gerais do fundo a certas classes de ativos.

O FTIF – Franklin K2 Alternative Strategies Fund utiliza alavancagem na gestão da estratégia, que é alcançada de uma forma consistente com restrições de alavancagem contidas sob o regime UCITS. A alavancagem obtida através de posições curtas sintéticas será alcançada através do uso de instrumentos derivativos. O nível expectável de alavancagem para o fundo deverá ser de 300%. O nível de alavancagem esperado é apenas uma previsão e pode estar sujeito a níveis de alavancagem maiores.