No que diz respeito à composição das carteiras das sociedades gestoras de patrimónios em Portugal, a APFIPP revela que o maior investidor nestes portfólios (as seguradoras) diminuiu o seu montante nas carteiras, passando de 36,8 mil milhões em novembro, para 36,5 mil milhões no final do ano.
A 31 de dezembro o montante sob gestão das gestoras de patrimónios ascendia a 54,5 mil milhões de euros, um valor para o qual contribuíram os fundos de pensões e os fundos de investimento.
Segundos os dados da APFIPP, o maior crescimento mensal em termos percentuais pertenceu precisamente aos fundos de investimento, que aumentaram em 21,1% a sua predominância nas carteiras. Se no final de novembro os fundos de investimento tinham 1,4 mil milhões de euros nas carteiras das sociedades que gerem patrimónios, no final do ano esse valor aumentou para 1,7 mil milhões. O maior contributo para este aumento, foi dado pelos fundos de investimento de investidores não residentes que passaram de 1,3 mil milhões de euros em novembro para 1,6 mil milhões no final de dezembro.
Os fundos de pensões também aumentaram o seu montante nas carteiras das entidades que gerem patrimónios. Se no final de novembro totalizavam 9,4 mil milhões de euros, no final de dezembro cresceram 1,5%, perfazendo 9,5 mil milhões de euros nestes portfólios.
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