Uma análise à estrutura de gestão de alguns dos PPRs nacionais, nos quais determinadas entidades optam por manter a responsabilidade da gestão do seu lado e outras delegam essa responsabilidade a entidades externas.
Os fundos de poupança reforma são uma das ferramentas prediletas daqueles que procuram manter a sua qualidade de vida durante os chamados “anos dourados”. São vários os produtos que integram esta tipologia no mercado português, disponibilizados por diversas entidades, as quais definem qual a política de investimento do produto, podendo ser “assistidas” por uma segunda entidade naquilo que é a seleção, gestão e alocação dos investimentos.
Dito isto, neste artigo procuramos refletir sobre o panorama dos fundos de poupança reforma de entidades associadas APFIPP e perceber que entidades compõem a estrutura de gestão que suporta os produtos (sociedade gestora e consultora de investimento), representada nas tabelas abaixo.


Assim, conforme é possível observar, enquanto que determinadas entidades optam por manter a responsabilidade da gestão do fundo na sua esfera de atuação – como é o caso da BBVA Fundos, da BPI Vida e Pensões, CGD Pensões e da GNB - SGFP –, outras há que optam por delegar essa responsabilidade em entidades externas – como é o caso da Futuro e da Ocidental Pensões. Nota, ainda, para os produtos da responsabilidade da SGF que, embora a gestão seja da responsabilidade da própria entidade, contam com a assessoria da Golden Wealth Management e de Luís Lobo Jordão (PPR SGF STOIK Ações) .