A pressão da oferta será o elemento definidor de 2026. As gestoras coincidem em que os mercados financeiros enfrentarão uma capacidade de absorção posta à prova, tanto pelos Estados como pelas empresas. Florian Späete, estratega sénior de obrigações na Generali Investments, sublinha que “a emissão bruta atingirá um máximo histórico de mais de 1,4 biliões de euros” na zona euro e que a emissão líquida se aproximará de 900.000 milhões, impulsionada pela continuidade do endurecimento quantitativo do BCE. A mensagem é clara: haverá mais dívida em circulação e menos compradores estruturais.
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