Num ano atípico 20 fundos portugueses agregam mais de 800 milhões de euros em captações

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Alfanhuí, Flickr, Creative Commons

O ano começou com o pé direito, entrou março com o pé esquerdo, mas rapidamente estava assente nos dois pés. A reação rápida dos bancos centrais e dos governos e o impulso económico que a COVID-19 trouxe a alguns sectores específicos da economia trouxe muitos dos índices representativos dos ativos de risco para máximos do início do ano ou até para máximos absolutos. O mercado doméstico de fundos não foi exceção, e os números mais recentes da CMVM mostram um volume de ativos sob gestão que ultrapassa, pela primeira vez em muito tempo, os 13 mil milhões de euros. E é neste contexto que olhamos para os fundos específicos, de gestão ou marca nacional, domiciliados em Portugal ou no Luxemburgo que mais dinheiro têm atraído neste contexto tão atípico que, provavelmente, nunca mais voltaremos a enfrentar.

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