Poucos são os que duvidam que o contexto atual de rentabilidades moderadas em dívida soberana obriga os investidores a aumentar o risco e a procurar soluções de investimento noutros segmentos de mercado de obrigações. Um dos segmentos em foco é o de obrigações emergentes, uma classe de ativos que tem sido favorecida este ano pela menor rentabilidade a prazo em dívida do Tesouro dos Estados Unidos, a desvalorização do dólar, e o aumento do preço do petróleo. As rentabilidades oferecidas por este segmento desde o início do ano chegaram a alcançar os 14%, sendo especialmente destacável o comportamento da América Latina. A questão é se esta situação pode prolongar-se e se as moedas tão débeis destes países são uma oportunidade de longo prazo Essa foi a pergunta que se fez à Pictet AM e à Goldman Sachs, duas gestoras especializadas nesta classe de ativos. A primeira gere ativos neste segmento de cerca de 17.100 milhões de dólares. A Goldman Sachs gere justamente o dobro: 34.200 milhões.
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