Para 2013 a expectativa é de uma maior migração dos investidores para produtos de maior risco.
Um grande desafio é fazer o investidor brasileiro alongar o prazo de seus investimentos, seja em fundos de investimentos ou diretamente em obrigações e acções.
Os ganhos facilmente obtidos no curto prazo até então não voltam tão cedo, para não dizer nunca mais.
Os gestores de fundos também terão um grande desafio a frente, pois os ganhos facilmente obtidos nos mercados de juros futuros deverão apresentar estabilidade e os profissionais terão que encontrar novos “mix” de portifólio para trazer ganhos aos investidores, o que de certa forma também é inédito na indústria brasileira. Parece inevitável o aumento da participação das acções em todas as carteiras que permitem este investimento.
É provável que tenhamos mais aberturas de capital do que em 2012; estimamos em cerca de 15 novas empresas vindo ao mercado, mas com uma possível recuperação da economia mundial, esta quantidade pode surpreender.
Nossa estratégia na BESAF já está definida: Continuaremos a investir no research e acreditamos que o diferencial virá do mercado acionário.