Os fundos de obrigações recomendados pelas gestoras internacionais para 2023

No que concerne o investimento em obrigações, a abrdn aposta no  Aberdeen Standard SICAV I – Select European High Yield. “Acreditamos que este representa uma oportunidade convincente para um mercado onde os spreads são 50% superiores à média de 10 anos e os incumprimentos esperados no euro permanecem baixos, na faixa dos 3,5% - 4%, um nível melhor do que a taxa de incumprimento dos EUA”, explica Álvaro Antón Luna.

Com 450 milhões de euros em ativos sob gestão e lançado em outubro de 2000, o fundo aplica uma gestão ativa bottom-up focada na qualidade, tendências de mercado, valor relativo e ESG. O seu posicionamento baseia-se na seleção de crédito, plain vanilla (sem surpresas nem muitos derivados), é conservador – defensivo. Normalmente tem uma duração mais curta, mas adicionou recentemente um pouco mais de duração posicionada/dinâmica num ano muito volátil.

AB Short Duration High Yield é o nome do fundo escolhido por Miguel Luzarraga. Este produto da AllianceBernstein, criado em 2011, é gerido por Gershon Distenfeld, CFA, Robert Schwartz e Will Smith.

Segundo explica o responsável de negócio da gestora para a Península Ibérica, "a equipa de gestão tentou construir uma carteira de obrigações com uma duração média de menos de quatro anos para reduzir a sensibilidade às liquidações do mercado de crédito e aos movimentos das taxas de juro".

"Há uma procura crescente por fundos capazes de oferecer alguma proteção contra a incerteza dos mercados", começa por explicar Romualdo Trancho, diretor de Desenvolvimento de Negócio para Portugal e Espanha. Assim, a sua grande aposta da casa para 2023 é o Allianz Floating Rate Notes Plus. Este produto investe em obrigações de taxa variável em euros, com o objetivo de adaptar as carteiras de obrigações a um ambiente de taxas crescentes.  O fundo da Allianz GI tem mais de seis anos de história e um património que supera os 1.700 milhões de euros.

Em obrigações, para 2023, a Amundi repete a sua aposta no Amundi SF Diversified Short Term Bond. Trata-se de um fundo de dívida diversificada a curto prazo que procura otimizar o binómio risco-retorno e aumentar o valor a médio prazo. Investe principalmente em obrigações corporativas de elevada qualidade (rating investment grade médio) de emitentes da zona euro, elevada liquidez e a curto prazo. Integra, para além disso, fatores ESG (conta com a etiqueta francesa SRI).

“A sua posição curta em duração e a agilidade das suas estratégias permitiu-lhe mostrar resiliência no atual contexto de mercado com uma volatilidade controlada”, destaca Marta Marín, CEO da Amundi na Península Ibérica. O fundo beneficia dos recursos da Amundi em análise de crédito (44 analistas) e ESG (30 analistas).

Neste contexto de elevados números de inflação, Pietro Martorella, responsável pelo Sul da Europa da AXA IM Core Clinte Group, considera fundamental limitar o impacto do aumento dos preços na rentabilidade das carteiras. Para isso, a gama da AXA IM destaca o AXA WF Euro Inflation Plus. É um fundo de retorno total, gerido de forma ativa e que investe em títulos de dívida e obrigações indexadas à inflação de países da OCDE com elevada qualidade de crédito.

Desta forma, adapta-se às mudanças na inflação com o objetivo de gerar rentabilidade, independentemente das condições de mercado. Quando a inflação sobe, investe normalmente em obrigações indexadas à inflação de curto vencimento e em estratégias de break-even para receber o cupão que consiste na diferença entre a inflação esperada e a inflação real. “Assim, procura cobrir as posições do investidor face às mudanças do mercado, limitando o risco de crédito”, explica Martorella.

Olhando para as obrigações em 2023, Aitor Jauregui colocaria o foco nas corporativas investment grade. O responsável da BlackRock para Espanha, Portugal e Andorra cita, concretamente, o BGF Euro Corporate Bond Fund. Trata-se de um fundo de obrigações corporativas que investe um mínimo de 70% do seu património em ativos de obrigações investment grade denominados em euros. A exposição a divisas é gerida de forma flexível.

Este fundo com Rating FundsPeople 2022 não depende de ativos de alto risco, como high yield, ou de dívida soberana para conseguir alfa. No entanto, o fundo procura gerar alfa de maneira consistente ao longo do tempo através de estratégias de valor relativo, mostrando a capacidade de obter mais retorno que o seu índice de referência em bull markets e bear markets. O fundo adota uma abordagem bottom-up fundamental, com uma equipa de mais de 30 analistas de crédito responsáveis pela seleção de dívida corporativa investment grade. Dada a diversidade do mercado e o final do programa de compra de obrigações por parte do BCE, consideramos que a seleção de ativos será ainda mais crítica para identificar oportunidades e para proteger dos riscos. A duração é gerida ativamente entre três e seis anos.

Esta estratégia de 2.805 milhões de euros de património é gerida pela equipa de obrigações, supervisionada por Michael Krautzberger, responsável pela plataforma de obrigações europeias, e gerido por Tom Mondelaers, responsável de Crédito Europeu Investment Grade, juntamente com Georgie Merson.

Como vários dos seus homólogos, Ralph Elder, diretor-geral para a Península Ibérica e América Latina da BNY Mellon IM, coincide em apostar no crédito em 2023. A sua recomendação para o novo exercício é o BNY Mellon Global Credit, fundo com Rating FundsPeople 2022.

Gerido pela sua gestora Insight, este fundo pretende ser uma alternativa às abordagens tradicionais dos mercados de crédito, que têm uma elevada limitação regional. É gerido de forma ativa e pretende bater o índice Bloomberg Barclays Global Aggregate Credit TR. A estratégia estabelece um sistema próprio de alocação de risco por unidades que determina a dimensão adequada de cada posição.

O objetivo do fundo é gerar retorno através de posições em obrigações globais de investment grade, bem como em setores e regiões a nível internacional onde os spreads de crédito oferecem mais valor. Por outro lado, pode-se obter rentabilidade subponderando posições onde estes spreads oferecem um valor menor. Uma gestão flexível permite que os gestores possam aumentar, se considerarem oportuno, a exposição a high yield, empréstimos, titularização de ativos, dívida emergente, dívida governamental e divisas.

Para 2023, Álvaro Fernández e Mario González, co-responsáveis pelo Desenvolvimento de Negócio da Capital Group na Península Ibérica, optam pela prudência que as corporativas investment grade oferecem. O Capital Group US Corporate Bond Fund (LUX), que destacam, procura proporcionar, a longo prazo, um retorno total de alto nível compatível com a preservação do capital e uma gestão prudente do risco, investindo principalmente em obrigações corporativas com investment grade denominados em dólares norte-americanos. O fundo investe pelo menos 80% dos seus ativos líquidos totais em dívida corporativa e todos os investimentos em obrigações limitam-se a investment grade no momento da sua compra.

O fundo é gerido por uma equipa que inclui dois gestores e analistas com responsabilidades de investimento mais especializadas. Os gestores têm uma média de 22 anos de experiência em investimentos e 15 anos na Capital Group.

Com 100 milhões de euros em ativos geridos, o fundo ultrapassou o seu índice de referência - o Bloomberg US Corporate Total Return - a três e cinco anos e também ao longo da sua trajetória.

Carmignac Portfolio Flexible Bond é o nome do fundo de obrigações escolhido pela Carmignac  para enfrentar o novo ano que se avizinha. Ramón Carrasco, responsável de Desenvolvimento de Negócio da entidade, comenta que este é "um fundo ativo de obrigações globais, sem risco de divisa e flexível na gestão de duração modificada. Combina uma abordagem top-down com uma cuidada seleção de valores". Este fundo, gerido por Guillaume Rigeade e Eliezer Ben Zimra, classifica-se como Artigo 8º da SFDR.

Na opinião de Rubén García Paez, responsável pela Península Ibérica e América Latina da Columbia Threadneedle, a pergunta mais importante para as empresas neste contexto inflacionista é se podem enfrentar as subidas de preços. Se podem continuar a defender as margens e a manter a liquidez. “Até agora, a experiência é que, na sua maioria, podem fazê-lo, embora as pressões salariais estejam a acumular”, analisa. A tendência plurianual de redução de custos baseada na melhoria tecnológica pode ajudar neste sentido.

O Threadneedle (Lux) Global Corporate Bond, que recomendam para 2023, investe em empresas onde o poder de fixação de preços é mais forte, seja devido à marca, ao mix de produtos ou à posição no mercado. Uma das razões pelas quais as empresas obtêm classificações de investment grade é porque estão bem posicionadas nestas áreas, dando-nos a segurança de que a qualidade de crédito, em geral, irá permanecer razoavelmente sólida”, explica García Paez. Este não será o caso para todas as empresas, pelo que a equipa de analistas deste fundo  evita empresas e indústrias onde veem riscos de que o aumento dos custos possa prejudicar os lucros.

“As obrigações em 2023 voltam a pagar cupões atrativos que não víamos desde há mais de cinco anos”, comenta Mariano Arenillas, responsável pela DWS na Península Ibérica. A forte correção gerada nas obrigações em 2022 devido à mudança de 280 graus na política monetária dos Bancos Centrais dos principais países desenvolvidos face à inflação desenfreada, devolveu o interesse por obrigações. A gestora alemã acredita que ainda podemos assistir a mais subidas de taxas em 2023 se a elevada inflação persistir. Por isso, o posicionamento num fundo como o DWS Invest ESG Euro Bonds Short, que diversifica entre governos e crédito de curto prazo, pode gerar retornos positivos enquanto o risco é contido.

A Fidelity olha para a Europa e para o euro para 2023 com o Fidelity Funds Euro Short Term Bond Fund. Este fundo com Rating FundsPeople 2022 investe principalmente em dívida pública e obrigações corporativas denominadas em euros a curto prazo. A sua rentabilidade depende das posições na curva de taxas e das alocações de ativos, setorial e de valores individuais.

“As recentes ajudas fiscais mostraram a vontade dos governos de apoiar as empresas europeias, reduzindo o seu risco de quebra em 2023. É difícil para a economia europeia suportar uma taxa de juro a longo prazo superior a 3% e os gestores do fundo não acreditam que seja possível manter o atual ritmo de aumentos esperados”, afirma Sebastián Velasco.

Na sua opinião, os spreads das obrigações europeias estão a valorizar uma recessão mais severa do que a que esperam. Isto significa que o segmento de obrigações investment grade europeia deverá ser capaz de superar as expetativas em 2023, com as valorizações mais atrativas em oferta para qualquer classe de ativos de obrigações.

Se em ações, Íñigo Escudero, diretor da Invesco para a Península Ibérica, América Latina, EUA Offshore e Israel, olhava para os Estados Unidos, em obrigações olha para a Europa. A sua proposta para 2023 é o Invesco Euro Corporate Bond Fund, fundo com Rating FundsPeople 2022.

O fundo investe fundamentalmente em obrigações corporativas europeias de investment grade, embora possa manter até 30% da carteira em obrigações corporativas high yield ou governamentais. A abordagem da equipa gestora foca-se em investir unicamente em obrigações onde a recompensa compense adequadamente o risco que se assume. Gerem muito ativamente o fundo, tanto na distribuição por ativos como na duração da carteira. Tentam manter uma carteira diversificada que ofereça um retorno atrativo ajustado ao risco, fazendo com que o perfil retorno/risco seja moderado. Classificado com cinco estrelas Morningstar, tem um track record de mais de 15 anos e situa-se consistentemente no primeiro quartil do seu grupo de comparáveis.

Após as subidas das taxas de juro sincronizadas por parte dos bancos centrais e a rápida correção generalizada nas obrigações, iniciamos 2023 com valorizações muito mais atrativas para as obrigações. Isto é especialmente verdade nas obrigações investment grade, sublinha Martina Álvarez, diretora de Vendas para a Península Ibérica da Janus Henderson.

“Embora seja verdade que o custo de capital e o abrandamento económico irão afetar, em geral, os emitentes, também é certo que os fundamentais das empresas são muito mais robustos do que em anteriores abrandamentos económicos: balanços saudáveis, sem necessidade de financiamento a curto prazo, negócios menos alavancados”, defende. Por isso, a gestora britânica não espera um aumento significativo das taxas de default.

Ainda assim, neste contexto, a gestão ativa é fundamental. O Janus Henderson Global Investment Grade que destacam para 2023 aproveita a experiente equipa da Janus Henderson de gestores e analistas a nível global, que com um amplo conhecimento dos emitentes, têm em conta tanto os riscos ESG como a liquidez dos mercados.

A escolha de Franciso Amorim recai sobre o Jupiter Dynamic Bond. A estratégia de obrigações flexíveis da Jupiter requer uma abordagem unconstrained, de alta convicção, que visa gerar retornos para os investidores, independentemente do ambiente macroeconómico.

O fundo é gerido ativamente por Ariel Bezalel e Harry Richards. A carteira conta com obrigações corporativas high yield e de investment grade, obrigações soberanas de mercados desenvolvidos, obrigações corporativas e dívida pública de mercados emergentes, bem como de covered bonds.

“A equipa de gestão pretende combinar a análise top-down macro e a análise bottom-up de empresas para criar um portefólio coerente de riscos equilibrados em todo o universo de rendimento fixo”, explica o especialista da Jupiter AM. O research fundamental a longo prazo sustenta os pontos de vista ativos. A equipa favorece o crédito com um compromisso claro de desalavancagem e visa identificar e gerir o downside risk. O objetivo do Jupiter Dynamic Bond é alcançar um rendimento elevado com a perspetiva de crescimento de capital.

Para 2023 e obrigações, Javier Dorado, diretor-geral da J.P. Morgan AM para Espanha e Portugal, aposta no selo de excelência da casa: gerar rendimentos. Assim, o JPMorgan Funds Income Fund, com Rating FundsPeople 2022, é a recomendação da gestora norte-americana para o próximo ano. “É um fundo com as melhores ideias de investimento em obrigações globais, que procurar gerar uma yield atrativa, com uma volatilidade moderada, que investe em todos os ativos de obrigações de forma flexível e que conta, além disso, com a possibilidade de ter uma distribuição de rendimentos previsível e constante”, explica Dorado.

Para configurar a carteira, a equipa utiliza a alocação setorial dentro deste amplo universo para maximizar a yield, reduzindo simultaneamente o nível de risco da carteira através de uma elevada diversificação. Assim, consegue uma carteira mais equilibrada, com uma menor volatilidade do que somente a dos setores subjacentes. O fundo tem oferecido retornos estáveis desde o seu lançamento, com a distribuição anual a situar-se num intervalo de 4%-6% em dólares.

Para 2023, a Nordea aposta numa estratégia que soube brilhar em momentos difíceis de 2022: o Nordea 1 European Covered Bond Opportunities Fund. A abordagem de gestão ativa e geração de alfa da gestora significa que a solução de Covered Bonds da Nordea AM sofreu menos com as quedas do mercado em comparação com a maioria dos fundos de obrigações deste ano. “O fundo tem a capacidade de superar bem o atual contexto de subidas de taxas de juro, devido à sua duração curta e à flexibilidade de crédito”, afirma Laura Donzella, responsável de Vendas para a Península Ibérica, América Latina e Ásia da Nordea AM.

A equipa da Nordea AM é a maior gestora de obrigações cobertas europeias, um instrumento de obrigações que não incumpriu em nenhum dos seus pagamentos em mais de 200 anos de existência. Estes posicionam-se como um dos instrumentos de dívida mais apoiados, afirma Donzella, em linha com os depósitos segurados.

A recomendação de Ana Claver, diretora-geral da Robeco para a Península Ibérica, América Latina e US Offshore, para obrigações em 2023 é o RobecoSAM SDG Credit Income. Atualmente apresenta uma yield atrativa (distribuição de 4% em euros) com uma gestão caraterística da Robeco em crédito, de valor, e contrarian quando veem a oportunidade, com uma filosofia de investimento conservadora e orientada para nomes de máxima qualidade nas suas categorias.

Este fundo de crédito multiativo com Rating FundsPeople 2022 incorpora uma capa de impacto sustentável. No crédito, isto atua como um hedge face a quedas e defaults de mercado, sobretudo mais acentuado em high yield e emergentes. Combina de forma muito sólida a experiência da Robeco em investimento sustentável e em crédito.

Trata-se de um fundo de estratégia de créditos múltiplos e sem restrições (Crédito IG, HY e EM). O seu objetivo é obter retornos consistentes durante todo o ciclo de crédito. “É uma alternativa muito interessante para investidores que procurem obter um rendimento regular”, afirma Claver. Não segue nenhuma política de referência e pode ser alocado dinamicamente a cada subsegmento nos mercados de crédito globais em função da atratividade e das oportunidades que surgem.

“As obrigações mundiais passaram, este ano, por uma queda quase sem precedentes”, reconhece Leonardo Fernández, diretor do canal intermediário para Espanha e Portugal da Schroders. Mas também acredita que o aumento das yields, tanto na curva das taxas como nos spreads de crédito, reflete no preço muitas das notícias negativas, ao mesmo tempo que cria um colchão para absorver futuras adversidade, caso haja alguma.

Assim, para aqueles que estão dispostos a olhar em frente, a Schroders defende que há um forte argumento fundamental para voltar a entrar no crédito. E propõe fazê-lo com o Schroder EURO Corporate Bond, um dos poucos fundos distinguidos com o Rating FundsPeople+.

Neste sentido, a equipa de gestão realiza uma seleção cuidadosa de emitentes, focando-se naqueles com fluxos de caixa que estão protegidos ou que aumentam com a inflação, ou que contam com modelos de negócio que são resilientes à desaceleração, essenciais neste contexto. Além disso, o fundo integra critérios ESG. De facto está classificado com o Artigo 8.º pela SFDR.

“Este ano foi muito volátil para o investidor em obrigações, com a elevada inflação e taxas de juro ascendentes”, reconhece Álvaro Cabeza, responsável de negócio da UBS AM para a Península Ibérica. No entanto, também destaca como grande parte das obrigações tem agora uma yield positiva. Especialmente no terreno das obrigações corporativas, onde é possível beneficiar dos atrativos spreads de crédito sem assumir grandes riscos. Neste sentido, a UBS recomenda aproveitar o atual estado, praticamente plano, da curva das taxas de juro, focando-se nos prazos curtos da mesma. E o veículo destacado é o UBS (Lux) Bond SICAV - Short Term USD Corporate Sustainable (USD).

Com este fundo com Rating FundsPeople 2022, o investidor pode beneficiar dos rendimentos que as obrigações corporativas americanas oferecem através de uma carteira bem diversificada e gerida ativamente, com baixa sensibilidade às taxas de juro. “Os aumentos das yields supõem uma proteção adicional ao endurecimento monetário, circunstância que se espera que continue até que as taxas de equilíbrio sejam alcançadas”, acrescenta Cabeza.

Por último, o fundo tem uma abordagem de sustentabilidade. É artigo 8.º sob a SFDR, graças ao modelo próprio da UBS AM, que facilita aos investidores a realização dos seus objetivos ESG e permite reduzir o risco associado à transição climática.