Apresentamos os fundos internacionais de obrigações mais rentáveis em 2023. Investimento em CLO e Brasil dominam o ano.
Registe-se em FundsPeople, a comunidade de mais de 200.000 profissionais do mundo da gestão de ativos e património. Desfrute de todos os nossos serviços exclusivos: newsletter matinal, alertas com notícias de última hora, biblioteca de revistas, especiais e livros.
Para aceder a este conteúdo
O universo internacional de fundos de dívida é vasto e conta com várias estratégias diferentes. Neste artigo pretendemos destacar as estratégias obrigacionistas registadas para venda em Portugal que conseguiram o maior retorno durante o ano de 2023.
A categoria global mais representada é a de Fixed Income Miscellaneous. Esta categoria incorpora diversas estratégias menos convencionais da componente obrigacionista. Pode-se constatar também a presença de estratégias que operam em mercados emergentes e/ou num mercado específico como o brasileiro.
Os 10 fundos internacionais mais rentáveis em 2023 que investem em dívida
Fonte: Morningstar Direct. Dados em euros a 31 de dezembro de 2023.
Começamos pelos primeiros dois fundos da lista. Ambos são geridos pela Alegra Capital, entidade gestora sediada no Liechtenstein, e estão a cargo da VP Fund Solutions AG. Os fundos procuram garantir retorno para os seus investidores através do investimento em collateralized loan obligations (CLO). À data de 31 de dezembro de 2023, ambos os fundos contavam com a INEOS como maior entidade emitente e a França como país onde mais investem o dinheiro dos seus investidores.
De seguida, destaca-se o Man GLG Dynamic Income. O fundo gerido pelo Man Group resulta numa estratégia flexível que tanto pode operar com títulos de dívida governamental, corporativa ou securitizada. Este é gerido por Jonathan Golan.
Em quarto lugar da lista surge um fundo com um foco no mercado de dívida brasileiro. Segundo a última folha informativa do fundo, este pode investir tanto em dívida governamental como em dívida corporativa de entidades brasileiras ou de entidades que operem maioritariamente no Brasil. Os gestores preferem investir em moeda local.
