No artigo de recomendações do ano passado, as gestoras internacionais avisaram que 2022 seria um ano mais volátil. Mas poucos podem afirmar que esperavam que o ano que deixamos agora para trás trouxesse a correção mais difícil sentida pelo investidor em décadas. Já estávamos preocupados com a inflação há 12 meses, mas desde então os mercados (e os bancos centrais) aceitaram que a subida dos preços será mais duradoura do que se pensava. Agora, as gestoras olham para 2023 com cautela, mas também com um apetite oportunista graças às avaliações mais razoáveis.
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