PSI-20 fecha a semana a subir

7092388315_62eb7165b4_o
legionleogas, Flickr, Creative Commons

O PSI 20 fechou a sessão de hoje a valorizar 0,42% para 6.644,32 pontos, atingindo o máximo desde de agosto de 2011. Lisboa seguiu em linha com as principais bolsas europeias, já que Paris fechou o dia a subir 1,4%, Madrid 0,82% e Frankfurk1,06%.

No habitual comentário semanal, Jorge Guimarães, da Banif Gestão de Activos, realça que "o mercado nacional acompanhou a tendência positiva dos mercados mundiais e europeus (PSI20 +1.97%, Eurostoxx 50 +2.03%, IBEX +2.17%, DAX +2.01%), destacando o sector financeiro (BCP +12.69%) e para empresas mais cíclicas como a Cofina (+7.57%) e a Altri (+1.47%), naturalmente beneficiadas numa semana de maior optimismo nos mercados. Pela negativa, realce para a Portugal Telecom (-2.17%) e para a Sonae SGPS (-2.24%), esta última devido a receios de que um hipotético aumento do IVA em Portugal possa vir a penalizar o consumo doméstico, e consequentemente as suas vendas".

BCP volta a brilhar

O BCP foi, mais uma vez, a estrela do dia de hoje do PSI-20. No dia de hoje o BCP liderou as subidas ao valorizar 4,4% para os 18,27 cêntimos. Desde do início do mês que o banco já valorizou cerca de 40% na bolsa de valores. No restante setor, apenas o Banif subiu (1% para os 0,01 euros). BES e BPI cairam 2,06% e 0,88%, respetivamente.

Cofina lidera ganhos

Ainda assim, a maior subida do dia de hoje aconteceu na Cofina que valorizou 9,53% para os 0,54 euros. Pela positiva destaque para a Jerónimo Martins  e para a Galp Energia que valorizaram 0,49% e 1,36%, respetivamente.

Do lado negativo, destaque para a EDP e para a Portugal Telecom que viram os seus valores descer. A energética caiu 0,53% enquanto a PT resvalou 0,68%.

sta semana foi de novo marcada pelo sentimento positivo em relação às perspectivas para o ano de 2014, nomeadamente nas economias desenvolvidas. Como resultado desse optimismo, assistimos a uma nova valorização dos mercados accionistas, à medida que os investidores posicionam as suas carteiras para o que esperam vir a ser um ano positivo nas acções a nível global.