A bolsa portuguesa encerrou hoje a perder 0,15% para os 5.752,590 pontos. Nas restantes congéneres europeias um cenáriuo diferente, já que todas as maiores encerraram no verde. Madrid fechou a subir 0,10%, Paris manteve-se estável. Já Frankfurt fechou a sessão a valorizar 0,17%.
Na NYSE Euronext Lisbon, 8 empresas cotadas fecharam a subir, enquanto 12 a desvalorizar.
No sector bancário, um final de sessão no vermelho, já que todas as empresas do sector desvalorizaram. A maior queda pertenceu ao Banif, que caiu 6% para os 0,047. Em seguida, o BPI caiu 2,15% para os 0,999 euros, enquanto o BES desvalorizou 1,50% para os 0,721 euros. O BCP fechou a cair 1,05% para os 0,094 euros . No entanto Ricardo Almeida, da Patris Gestão de Activos, realça que o BES “recuperou uma parte importante da queda de cerca de 7% do início do dia. Os resultados piores que o esperado divulgados na sexta-feira não condicionaram de forma significativa o desempenho da acção”.
No sector da energia o fim de sessão foi misto. A protagonizar a maior valorização do sector a EDP renováveis subiu 1,41% para os 3,821 euros. Também a valorizar ficou a EDP, que subiu 1,37% para os 2,600 euros. Em tendência contrária, a Ren caiu 0,71% para os 2,231 euros , enquanto a Galp Energia caiu 0,13% para os 12,005 euros.
Nas telecomunicações, um fecho de sessão pouco positivo, já que apenas a Zon Multimédia encerrou a valorizar 1,18% para os 4,199 euros. A cair, a Sonaecom desvalorizou 0,45% para os 1,780 euros, enquanto a PT caiu 1,18% para os 2, 935 euros.
Também para as retalhistas, o final de sessão foi no vermelho. A empresa de Soares dos Santos desvalorizou 0,50% para os 15,905 e a Sonae SGPS caiu 01,01% para os 0,786 euros. Já a construtora Mota-Engil fechou a valorizar 1,38% para os 2,728 euros.
Ricardo Almeida sublinhou também a “queda violenta do mercado japonês, novamente associada à valorização do Iéne. Durante a parte final da semana vários dados económicos de relevo serão conhecidos, nomeadamente, o PIB do segundo trimestre dos Estados Unidos (quarta-feira), o relatório de emprego do mês de Julho (sexta-feira) e a decisão do FOMC (quarta-feira)”.