As suspeitas sobre a Renault reavivaram o temor por novos escândalos sobre as emissões de gases, numa altura em que o que aconteceu no verão passado na Volkswagen não foi esquecido. A opinião pública, na quinta-feira da semana passada, ao perceber-se que os inspectores do governo francês tinham entrada nas fábricas da empresa automóvel para avaliar os programas digitais da medição das emissões dos veículos, provocou uma queda histórica de 20% nas ações da Renault. Embora a construtora e o governo francês tenham negado a existência de fraude, a notícia enervou os investidores num momento de grande sensibilidade dos mercados a qualquer notícia negativa, fazendo com que o vermelho volta-se a ser a cor dominante. Nos últimos dias a cotação da empresa caiu cerca de 14%.
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