O resultado do referendo trocou as voltas aos investidores. Alguns estão a reposicionar as suas carteiras. Outros estão a mostrar interesse em determinados produtos. O objetivo, em qualquer caso, é preparar as carteiras para o curto ou médio prazo. Cada gestora está a experienciar de forma diferente esta situação. Na Goldman Sachs AM, por exemplo, estão a detetar uma clara intenção de proteção das carteiras com fundos do mercado monetário. “Existe pouca visibilidade sobre o que pode ocorrer e entrámos no verão, um período em que a liquidez costuma ser menor. É uma reação muito semelhante à que se produziu quando caiu o Lehman Brothers. Perante este cenário, estamos a ver um aumento da procura dos nossos clientes por fundos de liquidez, concretamente pela gama GS Liquid Reserves. Em períodos de incerteza tão elevada, o investidor tem bem clara a ideia de que cash is king”, afirma Lucia Catalán, diretora geral da Goldman Sachs para a Península Ibérica.
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