A estrutura dos fundos de pensões no Brasil é idêntica à portuguesa. No primeiro semestre de 2013 a rentabilidade estimada dos Fundos de Pensões ficou-se nos -0,69
61,4% foi o peso dos títulos de dívida na carteira dos fundos de pensões, segundo a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), no final do primeiro semestre de 2013. O valor é semelhante com os fundos de pensões nacionais, já que segundo os dados da consultora Mercer, em Portugal, também os títulos de dívida representam aproximadamente 61% da carteira. A maior parte desse valor está investido em fundos de investimento de taxa fixa (44,5%).
Já as ações e os fundos de investimento, representam 28,6% da carteira dos fundos de pensões, sendo que este valor é mais alto que a média em Portugal (acima de 25% segundo a Mercer). As ações representam 13% enquanto os fundos de investimento têm uma fatia de 15,6%.
Valor total diminuiu no primeiro semestre
O valor total dos fundos de pensões, segundo a Abrapp, atingiu os 629 mil milhões de reais, abaixo dos 641 mil milhões no final de 2012. A maior queda, em termos percentuais, situou-se nos Investimentos estruturados (-4,16%). Em termos absolutos, foi os investimentos em taxa fixa, com uma quebra de 9,4 mil milhões de reais.
Em sentido contrário, os imóveis foi a categoria que mais cresceu, com um ganho de mil milhões de reais, sendo que a maior valorização percentual pertenceu aos Investimentos no exterior (4,73%).