Nas perspectivas do research do BiG para o último trimestre do ano a equipa dá destaque ao fulgor económico dos EUA, mas alerta também para o peso crescente dos emergentes na economia mundial. Se por um lado, os EUA continuam a beneficiar de um “ímpar fulgor económico”, a Europa denota uma “desaceleração do seu crescimento económico ao longo de 2018”. No primeiro país verificam-se superiores taxas de crescimento do PIB em comparação com as restantes economias desenvolvidas, enquanto na Europa, os “ comparáveis macrofundamentais exigentes que se observaram no ano transacto e, fundamentalmente, pelo vector exportador da economia europeia que tem sido acossado no contexto de agravamento das tensões comerciais, têm sido os motores da referida desaceleração”.
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