No leilão, Portugal conseguiu colocar o montante máximo previsto, dois mil milhões de euros, em duas emissões: uma de BT a seis meses, de 750 milhões de euros e cuja taxa média ponderada foi de 2,292% (o que compara com 2,653%, no passado dia 6 de Junho); e outra de BT a um ano, de 1,25 mil milhões, e em que a taxa foi de 3,505% (contra 3,834% em Junho). No primeiro caso, a procura excedeu a oferta em 3,8 vezes e, no segundo, em 2,4 vezes.
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