Os últimos tempos ficaram marcados por uma crescente preocupação com o contexto dos mercados emergentes, com países como a Turquia ou a Argentina a surgirem como “cabeças de cartaz”. No centro das atenções tem estado também o facto de o crescimento global sincronizado que caracterizou o ano de 2017 parecer ter vindo a perder fôlego. Para Nuria Ribas, fixed income director da Legg Mason Global AM, os factores acima descritos, aos quais se podem acrescentar a subida das taxas de juro, a valorização do dólar ou a tantas vezes referida guerra comercial, são alguns dos desafios que os mercados emergentes têm que enfrentar no momento atual.
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