Equipa de gestão considera que, ultrapassadas as questões sobre o 'fiscal cliff', há espaço para uma melhoria no desempenho das acções.
O US Select Equity Fund, fundo de acções América lançado há cinco anos e gerido por três profissionais da J.P. Morgan AM, Heige Skibelli, Susan Bao e Thomas Luddy, tinha no final de Outubro um património total de 1,6 mil milhões de dólares e uma rendibilidade desde o início de 8,02%.
Este fundo aposta numa das maiores economias do mundo sendo que a equipa gestora, numa análise feita no final de Setembro, descontava o efeito eleições referindo que, "uma solução credível e progressiva dos problemas fiscais do país, poderá impulsionar a melhoria das valorizações, ainda deprimidas, das acções.
O foco do investimento é em empresas americanas sendo as dez maiores posições a Apple com uma ponderação de 5%, a Time Warner de 2,7%, Merck & Co, Wells Fargo e Microsoft de 2,6%, Google de 2,2%, United Technologies e Occidental Pete de 2%, Oracle Systems e Coca Cola de 1,6%. Os sectores que assumem maior destaque, apesar das posições referidas, em carteira no final de Outubro, são o da energia e o farmacêutico com um peso de 10,9% e 10,4%, respectivamente.
