O setor segurador vê crescer, assim, o seu papel como um dos maiores clientes das entidades gestoras de fundos de investimento mobiliários.
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Sobre a alocação, a ASF dá conta de que “no que toca à política de investimentos, observou-se uma redução da representatividade da dívida soberana em -1,7 pontos percentuais e um incremento, de igual valor do peso da dívida privada, em ambos os casos explicadas por variações em emitentes da UE”. Destaca também, como referido “o aumento dos valores investidos em fundos de investimento mobiliário (2,5 pontos percentuais), maioritariamente na componente de obrigações, aumento que se deveu às evoluções das carteiras Unit linked e ramo Vida (exceto Unit linked)”.
Nos dados divulgados observa-se que são, efetivamente, as carteiras afetas a seguros unit linked que maior ponderação apresentam em fundos mobiliários, o que contribui significativamente para a média das carteiras. A alocação das carteiras do ramo vida, sem UL, evidencia apenas 6% nestes instrumentos.