“A ascensão de uma classe média urbana, com poder de compra nos mercados emergentes vai levar a um aumento de pelo menos 1,7 biliões de dólares na procura por alimentos nos próximos cinco anos”, referem os analistas do Espirito Santo Investment Bank (BESI). Acrescentam que “apesar do crescimento demográfico estar a abrandar, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) estima que a produção de alimentos terá que crescer entre 70% e 100% até 2050, o que criará desafios, mas também oportunidades para os produtores de alimentos e bebidas, os retalhistas de alimentos e fabricantes de produtos agrícolas”.
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