Poucas diferenças aconteceram no Banco Invest face a outros meses, no que toca aos fundos preferidos dos clientes que utilizam a plataforma do Banco. Segundo Raul Póvoa, da entidade, “no início do segundo trimestre, os clientes não efetuaram alterações significativas”, tendo os clientes, no segmento obrigacionista, continuado com exposição a fundos de high yield (Pictet Eur High Yield).
Progressivamente, os clientes da entidade estão “a ganhar alguma exposição à dívida emergente (através do Consistente Funds People Pictet Global Emerging Debt)”, segmento onde, na opinião da entidade, “os spreads de crédito permanecem em níveis razoáveis, considerando a esperada estabilização das economias emergentes e do preço das matérias-primas, em particular do petróleo”.
De igual modo, também os fundos de ações continuaram em destaque. “Os clientes continuaram a dar preferência a fundos de ações, em particular em fundos europeus (Deutsche Top Euroland, e o UBS Equity European Opportunity Unconstrained)”, conta Raul Póvoa, que deixa algumas palavras sobre a visão da casa para esta classe de ativos. “O Outlook para os mercados acionistas mantém-se positivo, embora numa conjuntura de maior volatilidade, crescimento económico moderado e taxas de juro muito baixas (ou negativas, no caso da Zona Euro)”.
Adicionalmente, também “os fundos mistos continuaram no top das preferências dos clientes (Nordea Stable Return, Alves Ribeiro PPR).