"Para os investidores particulares, é melhor seleccionar títulos específicos dentro de uma classe de activos (só acções, por exemplo) ou manter uma composição de classes de activos globais e ir alterando a ponderação de cada uma?" A documentação existente nesta matéria revela evidências contraditórias. Recorrendo a dados históricos, Brinson, Hood e Beebower (1991) defendem que esta última estratégia – alocação de activos – é superior à primeira – selecção de títulos. No entanto, Kritzman e Page (2002), adoptando uma abordagem de simulação, argumentam que o denominado 'stock picking' é significativamente melhor do que a alocação de activos.
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