Os países em vias de desenvolvimento foram colocados em segundo plano ao longo dos últimos meses: estão a ser afetados pela força do dólar, pela queda dos preços das matérias primas, pelos conflitos geopolíticos (como é o caso da Rússia e dos países do Médio Oriente) e por uma menor taxa de crescimento do que no passado (como é o caso da China). A tudo isto há que juntar que os investidores estão à procura de maiores oportunidades de investimento no mundo desenvolvido para beneficiar das divergências na política monetária, bem como do contexto de baixas taxas de juro por mais tempo. Mas será possível que se esteja a corrigir esta debilidade crescente? Os economistas da Schroders Keith Wade, Azad Zangana e Craig Botham debruçam-se sobre se o mundo emergente está, de facto, a beneficiar das maiores taxas de crescimento registadas ao longo do último ano no mundo desenvolvido.
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