Na opinião de Luca Paolini, a estratégia tradicional de mover-se entre as ações globais e as obrigações globais já não funciona. Ou seja, a questão que o investidor deve fazer a si próprio não é se quer ter mais ou menos ações na sua carteira, mas quais as ações e quais as obrigações. “É preciso adotar uma alocação de ativos regionais”, diz o estratega da Pictet AM.
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