O Banco Central Europeu e a Reserva Federal norte-americana são os bancos centrais que ganharam maior popularidade desde do começo da crise. Num segundo plano, mais discreto, manteve-se o Banco do Japão e o Banco de Inglaterra. No mês passado, entrou neste clube mais seletivo de bancos centrais menos ortodoxos o Banco Nacional da Suíça (BNS) e o efeito foi o mesmo que o de um elefante a entrar numa loja de loiças. Mas existe um sexto banco central que ultrapassou, num pequeno espaço de tempo, o número de descidas da taxa de juro num mês.
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