Rui Broega, do BiG, conversou com Denise Kissner, da DWS, sobre como se pode investir no contexto atual em infraestruturas. Uma conversa para ver ou ouvir sobre esta classe de ativos.
A classe de ativos de infraestruturas não podia ser mais vasta. Por isso, com toda essa dispersão, há que ser criterioso na forma de investir. Com os vários drivers em cima da mesa, podemos estar perante um superciclo nesta classe de ativos? Foi esta a primeira curiosidade que Rui Broega, diretor-coordenador da Gestão de Ativos do BiG, quis satisfazer junto de Denise Kissner, especialista de produto do DWS Global Infrastructure.
“Vemos de facto muita procura sobre o tema das infraestruturas, especialmente do lado institucional, e isso reflete-se nos nossos ativos sob gestão. Mas também do lado do retalho vemos atualmente muito interesse”, começou por abordar a profissional.
Nestes 30 minutos de conversa, poderá então encontrar mais explicações sobre os tipos de empresas de infraestruturas existentes, os drivers que suportam a classe de ativos, ou ainda como é que os planos dos bancos centrais terão influência neste tipo de investimento.
Veja o vídeo abaixo, ou então ouça o podcast:
Spotify
Também poderá ouvir este e outros podcasts no Ivoox, Apple Podcasts e Google Podcasts.
