Fundos de obrigações

De acordo com Owen Murfin, responsável por este produto da MFS IM com Rating FundsPeople, certas áreas de crédito, como o investment grade e os mercados emergentes, estão cada vez mais a oferecer maior valor, apesar da turbulência que os mercados estão a viver.

O trinómio retorno, risco e impacto floresce em Portugal pelas mãos da BPI Gestão de Ativos. Conheça com mais detalhe os novos e primeiros fundos artigo 9.º lançados por uma entidade gestora portuguesa.

Marie Anne Allier, gestora deste popular fundo de obrigações de curto prazo da Carmignac, analisou o comportamento recentemente demonstrado pela estratégia, revelando também as variações no posicionamento da carteira.

Um fundo multiativos e duas estratégias de fixed income. É assim que é composto o pódio do ranking dos fundos mobiliários portugueses que melhor relação entre retorno e risco alcançaram a 10 anos.

Kaspar Hense, gestor sénior de dois fundos com Rating FundsPeople, explica como a integração da análise de políticas europeias e globais influencia a sua tomada de decisões de investimento.

Felix Freund, responsável por Crédito Europeu e Aggregate da abrdn, em entrevista à FundsPeople, fala sobre este produto europeu de obrigações corporativas que este ano ostenta Rating FundsPeople.

Realizou-se no passado dia 12 de maio a 5ª edição da FundsPeople Talks. Recorde ou conheça alguns dos insights dos profissionais presentes, sobre temas como obrigações indexadas à inflação ou high yield euro e ESG.

A gama BPI Impacto Clima inaugura os fundos artigo 9º da SFDR, geridos por entidades nacionais. Aos recém lançados BPI Impacto Clima - Ações e BPI Impacto Clima - Obrigações, juntar-se-ão em breve fundos multiativos.

Na FundsPeople Talks, a gestora de obrigações indexadas à inflação explicou-nos as vantagens de apostar nesta classe de ativos. Leia com pormenor que perspetivas tem para este segmento.

Marc Blanc, da OFI AM, foi o responsável por trazer ao evento o tema do high yiel euro. Conheça o fundo da casa dedicado a esta classe de ativos, e porque recebeu a etiqueta ISR do governo francês recentemente.

A adoção mais rápida por parte dos investidores e as novas aplicações dos ETF de obrigações impulsionam uma taxa de crescimento anual de 23%. A gestora fala de quatro tendências importantes.

Embora não se atravesse a prever o ponto mais baixo do mercado, o gestor da Evli diria que, nos níveis atuais, as emissões curtas apresentam um ponto de entrada interessante.