Desde o início do ano que os bancos centrais do Brasil, Turquia, Indonésia e África do Sul foram obrigados a aumentar as taxas de juro de forma a travar a depreciação das suas moedas. Adicionalmente, os bancos centrais da Argentina e da Ucrânia tiveram que tomar medidas extraordinárias para evitar o colapso das respectivas divisas. “Tendo em conta a magnitude dos movimentos nas taxas de juro e nas taxas de câmbio, tal situação afetará por um lado o crescimento dos países implicados e, por outro, os lucros das empresas que realizam negócios nesses países”, avisam os especialistas da Amundi no seu último relatório Cross Asset, correspondente ao mês de março.
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